Alagamentos, sujeira e reclamação


 Recentemente, a redação do Folha da Cidade foi procurada por uma leitora que mora no centro da cidade. Em conversa, a referida moradora narrou o seu descontentamento e dos seus vizinhos que enfrentam o mesmo problema.

 Trata-se de um local que sofre historicamente com os alagamentos em dias de chuva forte, como pode ser visto nas imagens por ela mesma captadas. Ocorre que, devido a sua casa estar em uma local onde as águas convergem, quando ocorrem enxurradas, todo o lixo da rua e que em alguns casos é irregularmente depositado no canteiro central, se acumula na boca de lobo que acaba por não dar vazão à água. A moradora diz que já procurou a administração municipal várias vezes e no último contato que vez diretamente na Secretaria de Obras, foi aconselhada de forma informal no sentido de que ela mesma retirasse as folhas de palmeira que estavam ali acumuladas e levasse até o Horto Florestal.

 Com relação à limpeza da "boca de lobo" e a poda das árvores das redondezas, foi orientada a protocolar um pedido na Prefeitura Municipal. Fica o registro deste semanário de mais um caso em que os munícipes recorrem à imprensa, frente à dificuldade de fiscalização e execução dos órgãos a quem competiria a realização destes serviços básicos. Uma vez que os impostos recolhidos aos cofres públicos não são convertidos suficientemente em serviços de qualidade, a população sem qualquer alternativa, seguidas vezes recorre ao expediente da imprensa, para quem sabe, seus problemas tornando-se de conhecimento geral, algo de concreto venha a ser feito. 

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