Não é de hoje que este assunto, ou melhor, este trecho da Rua General Neto ocupa as páginas do Folha, aliás, este ano, pelo menos três vezes falamos à respeito aqui. Por ser um prolongamento da ERS 634, sua manutenção é de responsabilidade do Estado, mas infelizmente, estas não acontecem há muito tempo. O que é feito, são apenas ações paliativas realizadas pelo próprio município, operações tapa buracos como as que foram realizadas estes ano, antes e depois do escoamento da safra de grãos. Como dissemos nas outras oportunidades em que falamos a respeito, embora exista a necessidade de recuperação daquele trecho, que vai da Rua João Manoel até a ponte sobre o Rio Santa Maria, a população, desacreditada de um Estado que se comporta como falido, não vislumbra ações efetivas que venham a resolver de uma vez por todas um problema que põe em risco a vida de muita gente, pois não existe passeio público, obrigando os pedestres a caminhar pela via; veículos precisam trafegar na contramão para desviar das crateras que se formaram; condutores têm frequentes prejuízos por conta das péssimas condições do pavimento, com pneus furados ou cortados, rodas entortadas, suspensões danificadas, e por aí vai. Recentemente alguns moradores, na intenção de minorar o perigo, resolveram por conta própria, tapar alguns dos buracos. Num ato extremo e por reconhecer a incapacidade atual do governo estadual, fizeram o que ele não fez. Enquanto isso fica o alerta para os que precisam trafegar pela Rua General Neto.
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